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Investigador lança livro " O Inconsciente Cibernético e a Prevenção Criminal"
Nos últimos anos a segurança pública tem enfrentado desafios cada vez mais complexos no mundo digital à medida que as atividades criminosas se adaptam às novas tecnologias. Nesse cenário, o livro "O Inconsciente Cibernético e Prevenção Criminal: Notas Introdutórias", de autoria do investigador Felipe Suzart, lotado no Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), Barris, destaca a importância do ciberespaço à prevenção criminal.
Felipe Suzart pontua que o livro demonstra como o conhecimento do ciberespaço pode ser aplicado à vida real. O investigador ressalta que a eficiência desse conhecimento transcende a teoria e pode ser fundamental na prática, especialmente, em um mundo cada vez mais digitalizado.
Suzart utiliza exemplos no campo do marketing digital para ilustrar a praticidade dessas abordagens. "Assim como as empresas do mundo corporativo como Google e a Meta utilizam dados e o chamado "inconsciente cibernético" para vender a publicidade de forma eficaz, a segurança pública também pode se beneficiar dessa abordagem inovadora para prevenir o crime".
"O que poucas pessoas ainda difundem é esse conhecimento sobre o inconsciente cibernético e eu busquei associá-lo à segurança pública. Assim como o mundo corporativo usa essas estratégias para alcançar seus objetivos, a segurança pública deve buscar a mesma evolução, aplicando esses princípios à prevenção criminal", explica o investigador de polícia.
Nesse contexto, o livro de Felipe Suzart representa um "chamado à ação" para que as instituições da segurança pública explorem o potencial do ciberespaço como uma ferramenta valiosa na luta contra o crime. A era digital exige uma adaptação constante e o aprofundamento do "inconsciente cibernético" pode ser uma das chaves para uma segurança pública mais eficaz em um mundo cada vez mais conectado.