Novidades
Nova sessão do Mandado de Injunção foi remarcada para 25 de junho
Sindpoc celebra a inauguração da Delegacia de Jitaúna: "Fundamental o sindicato promover melhores condições de trabalho!"
Tribunal de Justiça da Bahia adia julgamento do Mandado de Injunção
Diretores do Sindpoc convocam policiais aposentados e ativos para o julgamento do Mandado de Injunção no TJ BA
PCBA e Sindpoc realizam atividade em Vitória da Conquista com foco na saúde e valorização dos policiais civis
Diretoria traça Planejamento Estratégico para 2025 e 2026

Sindpoc lança programa "Ronda Policiais Seguras: Ambiente da Polícia Civil da Bahia Livre de Assédio" nesta quarta-feira (2)
O sindicato irá fazer "rondas" nas delegacias baianas para fiscalizar e denunciar os casos de assédio
O Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc) lançará, nesta quarta-feira (2), a partir das 9h, o projeto “Ronda Policiais Seguras: Ambiente da Polícia Civil da Bahia Livre de Assédio”, no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), localizado na Praça da Piedade, centro da capital baiana. Após o lançamento, o sindicato irá fazer "rondas " nas delegacias de Salvador, Região Metropolitana (RMS), e do interior baiano para fiscalizar e denunciar os casos de assédio.
A iniciativa surgiu por causa da recorrência dos casos de assédio moral, sexual, importunação sexual, e abuso de autoridade, levantados pelo sindicato e denunciados à Corregedoria da Polícia Civil da Bahia. Dentre os convidados, estarão presentes representantes sindicais, do Ministério Público (MP), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), da Secretaria de Segurança Pública (SSP), sociedade civil, investigadores, escrivães, delegados, e peritos técnicos.
O presidente do Sindpoc, Eustácio Lopes, reforça a importância do servidor trabalhar em um ambiente que atue como uma rede de apoio às vítimas dos diversos tipos de assédio e violência. “Essas mulheres ficam vulneráveis e, consequentemente, fragilizadas. Muitas vezes, o contexto profissional pode dificultar ainda mais a denúncia, uma vez que atos assim são comumente feitos por pessoas com maior poder hierárquico que a vítima, desencorajando-a. Mesmo com o sentimento de apreensão, é preciso que as mulheres sintam e percebam que ser policial é contar uns com os outros, agir com unidade, e com respeito mútuo ”, pontua o sindicalista.